Aristóteles define a paixão como o que move, o que impulsiona o homem para a ação. Na lista das paixões figuram sensações que são acompanhadas de dor ou de prazer. Podem ser consideradas, portanto, como o que internamente guia o agir humano, estando intimamente relacionadas com a moralidade, com
a virtude ou com o vício que cada agente apresenta.
" A virtude diz respeito às paixões e às ações em que o excesso é uma forma de erro, assim como a carência é uma forma de certo digna de louvor; e acertar e ser louvado são caracte-rísticas da virtude
(EN, II, 6, 1106b 25-29)
"O amor é paciente; o amor é benígno. Não é invejoso; não se vangloria, não se orgulha,
não se porta com indecência, não busca os próprios interesses, não se enfurece, não guarda ressentimento do mal;
não se alegra com a injustiça, mas congratula-se com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta
O amor jamais é vencido..."
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1ª Corintios 13.4-8 a